– Sonegação das empresas brasileiras vem diminuindo, correspondendo a 17% do seu faturamento;
Fonte: IBPT
Sonegação das empresas brasileiras vem diminuindo, correspondendo a 17% do seu faturamento;
– Em 2002 o índice de sonegação era de 32%, crescendo para 39% em 2004 e em seguida caindo para
25% em 2009;
– Faturamento não declarado é de R$ 2, 17 trilhões por ano;
– Tributos sonegados pelas empresas somam R$ 390 bilhões por ano;
– O montante dos autos de infração emitidos (R$ 304,4 bilhões) representa 4,6% do PIB (R$ 6,6 trilhões)
em 2017.
– Cruzamento de informações, retenção de tributos e fiscalização mais efetiva são os principais
responsáveis pela queda da sonegação;
– ICMS é o tributo mais sonegado, seguido do Imposto de Renda e CSLL;
– Indícios de sonegação estão presentes em 49% das empresas de pequeno porte, 33% das empresas
de médio porte e 18% das grandes empresas;
– Em valores, a sonegação de tributos federais é maior no setor industrial, seguido das empresas do
comércio e das prestadoras de serviços. Por atividade econômica, a sonegação de ICMS é maior no
setor do comércio, seguido das empresas industriais e das prestadoras de serviços;
– Com os novos sistemas de controles fiscais o Brasil já possui o menor índice de sonegação
empresarial da América Latina. Em 3 anos este índice estará na média dos países desenvolvidos.
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